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Data updated on 2024-11-23 16:51:54 UTC
Raiva Rosa is the name.
“Oh well, não fazia ideia alguma que tal se arrastava pelas gastas e desinspiradas ruas da capital transmontana. A coisa tem alma! A coisa tem conteúdo”
Raiva Rosa é uma banda que surge em Bragança, em Outubro de 2018, por 4 nortenhos, saudosistas de um Rock n’ Roll sem rótulos. Influenciados pelos anos dourados do Rock (Queens of the Stone Age, White Stripes, Ornatos Violeta), cantam em português, pela voz de João Sousa, os poemas escritos um pouco por toda a banda, enquanto os acompanha com a Les Paul rouca e teatraliza gestos que terá vistos repetidos até à exaustão num qualquer palco por esse Mundo fora (hey, Alex Turner)
A seu lado tem André Almeida, que deixa cair riffs fortes e distorcidos à música da banda transmontana, trazendo o ‘punk’ e o ‘stoner’ de que tanto gosta, acompanhado daquele lenço que me remete de imediato para os Xutos (?)… Zé Pedro, estás aqui! No baixo, o toque de Heitor Peixoto é vivo e coerente, sério, postura recta, como que comandando a armada. João Amaro junta-se aos Raiva Rosa no ano de 2021 com um teclado presente e melódico, trazendo um feeling jazzy com mistura de indie rock. Luís Rabaçal junta-se em 2021 para a gravação do primeiro álbum de estúdio onde vinca e enriquece o power e estilo da banda.
“Oh well, não fazia ideia alguma que tal se arrastava pelas gastas e desinspiradas ruas da capital transmontana. A coisa tem alma! A coisa tem conteúdo”
Raiva Rosa é uma banda que surge em Bragança, em Outubro de 2018, por 4 nortenhos, saudosistas de um Rock n’ Roll sem rótulos. Influenciados pelos anos dourados do Rock (Queens of the Stone Age, White Stripes, Ornatos Violeta), cantam em português, pela voz de João Sousa, os poemas escritos um pouco por toda a banda, enquanto os acompanha com a Les Paul rouca e teatraliza gestos que terá vistos repetidos até à exaustão num qualquer palco por esse Mundo fora (hey, Alex Turner)
A seu lado tem André Almeida, que deixa cair riffs fortes e distorcidos à música da banda transmontana, trazendo o ‘punk’ e o ‘stoner’ de que tanto gosta, acompanhado daquele lenço que me remete de imediato para os Xutos (?)… Zé Pedro, estás aqui! No baixo, o toque de Heitor Peixoto é vivo e coerente, sério, postura recta, como que comandando a armada. João Amaro junta-se aos Raiva Rosa no ano de 2021 com um teclado presente e melódico, trazendo um feeling jazzy com mistura de indie rock. Luís Rabaçal junta-se em 2021 para a gravação do primeiro álbum de estúdio onde vinca e enriquece o power e estilo da banda.
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