Filipe Gonçalves

Porque cada história de amor é sempre a mais bela.


As histórias de amor não têm início, nem têm fim.
Elas já lá estão, no tempo, e nós é que nos vamos agarrar a elas e chamar para nós o seu protagonismo.
Como todas as outras, esta já lá estava quando lá me meti, gravava então a Dança Joana. Na história à qual me agarrei já a Joana dançava, dançava, dançava, e entre voltas, corrupios e cambalhotas, emulsionou-se a Química que, durante longos segundos, me deixou Mudo. Quando consegui recuperar as palavras, convidei-a para sair. E aquele fim de tarde tornou-se o início do nosso dia todo, todos os dias. Mal sabíamos, mas entre palavras e copos, copos e pratos, pratos e danças, danças e beijos, mas era naquela Hora Louca em que a nossa história passou irremediavelmente a ser de A.M.O.R.
E daí seguimos. Seguimos juntos, seguimos com a certeza de quem nunca erra, seguimos De Mãos Dadas com a nossa nova história, com a nossa nova família.
Esta é a nossa história de amor, e é a mais bela de todas. Tanto quanto a vossa também o é. E por isso a partilho hoje convosco. Com os que já a viveram, os que vivem e os que a viverão. E lembrem-se sempre que por mais dúvidas que vos surjam, por mais Será que que vos assolem, a história de amor estará lá sempre no tempo à espera que vocês a queiram.


E passado algumas atribulações e dúvidas sobre o caminho a seguir, sabendo que tudo tem um Príncipio, Meio E Fim fui finalmente procurar a minha Cara Metade e continuo por aqui...