Data updated on 2025-06-14 19:57:51 UTC
LUTA LIVRE é o novo projecto do músico Luís Varatojo que resulta de um olhar interventivo sobre a sociedade e a actualidade. O músico, ligado a projectos como Peste & Sida, Despe e Siga, Linha da Frente, A Naifa e mais recente Fandango, tem sido uma voz activa na cena musical nacional desde meados dos anos 80.
Com o projecto LUTA LIVRE, encontrou forma de expor a sua perspectiva sobre a realidade de todos os dias, a desigualdade social, as injustiças, a desinformação e tantos outros temas que o incomodam enquanto cidadão. LUTA LIVRE é um acto de intervenção artística mas, também, um acto de cidadania.
Nas palavras do jornalista Manuel Halpern: “É música de intervenção alicerçada na melhor tradição de Zeca Afonso, José Mário Branco, Clash ou Gil Scott-Heron, mas com uma linguagem estética aplicada à vida contemporânea, feita de ecrãs, redes sociais, frases curtas, movimentos rápidos. Musicalmente, também responde a essa nova essência mesclada, algures entre o jazz, o pop e o hip-hop, mas sem nunca se dispersar ao ponto de pôr em causa a clareza da mensagem. Mudam-se os tempos mudam-se as canções. Mas a Luta continua.
O escritor José Luís Peixoto acrescenta: “Desde há 46 anos que, em Abril, regressa a memória daquilo que o sonho de liberdade é capaz. Precisamos muito de quem nos avive essa memória. Ainda bem que continua a haver quem não tenha medo de dizer certas palavras, de cantá-las.”
Com o projecto LUTA LIVRE, encontrou forma de expor a sua perspectiva sobre a realidade de todos os dias, a desigualdade social, as injustiças, a desinformação e tantos outros temas que o incomodam enquanto cidadão. LUTA LIVRE é um acto de intervenção artística mas, também, um acto de cidadania.
Nas palavras do jornalista Manuel Halpern: “É música de intervenção alicerçada na melhor tradição de Zeca Afonso, José Mário Branco, Clash ou Gil Scott-Heron, mas com uma linguagem estética aplicada à vida contemporânea, feita de ecrãs, redes sociais, frases curtas, movimentos rápidos. Musicalmente, também responde a essa nova essência mesclada, algures entre o jazz, o pop e o hip-hop, mas sem nunca se dispersar ao ponto de pôr em causa a clareza da mensagem. Mudam-se os tempos mudam-se as canções. Mas a Luta continua.
O escritor José Luís Peixoto acrescenta: “Desde há 46 anos que, em Abril, regressa a memória daquilo que o sonho de liberdade é capaz. Precisamos muito de quem nos avive essa memória. Ainda bem que continua a haver quem não tenha medo de dizer certas palavras, de cantá-las.”
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